A Microsoft quer incluir navegadores de Internet rivais no novo sistema operativo Windows 7 para resolver o litígio com a Comissão Europeia. Desta forma permite aos consumidores escolher os diferentes browsers, através de um ecrã de escolha.
“A comissão dá as boas-vindas a esta proposta, e vai investigar a sua praticabilidade para assegurar uma escolha genuína do consumidor”, disse um regulador da União Europeia. Para além deste caso, a companhia também se ofereceu para resolver outros problemas sobre programas de processamento de texto e de folhas de cálculo, anunciou hoje a comissão.
“A Microsoft está basicamente a render-se ”, disse Matt Rosoff, um analista de Kirkland, no Estado de Washington. “A Microsoft foi capaz de absorver multas e de ser mais agressiva com a sua estratégia legal quando os negócios andavam bem, mas quando se está numa situação de inversão, faz mais sentido chegar a um acordo.”
A empresa teve no passado uma multa de 1,68 mil milhões de euros também num processo da Comissão Europeia. As vendas do segundo trimestre da empresa caíram 17 por cento para 9,2 mil milhões de dólares, menos de 700 milhões do que os analistas tinham estimado numa pesquisa da Bloomberg.
O ecrã de escolha vai permitir aos consumidores que comprarem os seus computadores pessoais de escolher o seu navegador a partir de uma paleta de produtores de software. Os rivais da empresa e os consumidores vão ter oportunidade de comentar sobre a proposta antes da decisão final da Comissão Europeia. Se a UE aceitar, a Microsoft já garantiu que vai enviar para a Europa versões do Windows com a opção.
“Isto vai ser um grande passo em frente em relação a uma década de questões legais e trará boas notícias para os consumidores europeus e para os parceiros da indústria”, disse numa declaração Brad Smith, conselheiro-geral da Microsoft.
“A comissão dá as boas-vindas a esta proposta, e vai investigar a sua praticabilidade para assegurar uma escolha genuína do consumidor”, disse um regulador da União Europeia. Para além deste caso, a companhia também se ofereceu para resolver outros problemas sobre programas de processamento de texto e de folhas de cálculo, anunciou hoje a comissão.
“A Microsoft está basicamente a render-se ”, disse Matt Rosoff, um analista de Kirkland, no Estado de Washington. “A Microsoft foi capaz de absorver multas e de ser mais agressiva com a sua estratégia legal quando os negócios andavam bem, mas quando se está numa situação de inversão, faz mais sentido chegar a um acordo.”
A empresa teve no passado uma multa de 1,68 mil milhões de euros também num processo da Comissão Europeia. As vendas do segundo trimestre da empresa caíram 17 por cento para 9,2 mil milhões de dólares, menos de 700 milhões do que os analistas tinham estimado numa pesquisa da Bloomberg.
O ecrã de escolha vai permitir aos consumidores que comprarem os seus computadores pessoais de escolher o seu navegador a partir de uma paleta de produtores de software. Os rivais da empresa e os consumidores vão ter oportunidade de comentar sobre a proposta antes da decisão final da Comissão Europeia. Se a UE aceitar, a Microsoft já garantiu que vai enviar para a Europa versões do Windows com a opção.
“Isto vai ser um grande passo em frente em relação a uma década de questões legais e trará boas notícias para os consumidores europeus e para os parceiros da indústria”, disse numa declaração Brad Smith, conselheiro-geral da Microsoft.
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